domingo, 15 de agosto de 2010

1940-You'll Find Out (O Castelo dos Mistérios)


                                                                                 


You'll Find Out (1940)

(O Castelo dos Mistérios)



DIRETOR: David Butler
ROTEIRISTA: James V. Kern
TRILHA: Roy Webb, George Duning

ELENCO

Ator/Atriz Personagem
Kay Kyser                  Kay Kyser
Peter Lorre Professor Karl Fenninger
Boris Karloff Juiz Spencer Mainwaring
Bela Lugosi Príncipe Saliano
Helen Parrish Janis Bellacrest
Dennis O'Keefe Chuck Deems
Alma Kruger Tia Margo Bellacrest
Joseph Eggenton Jurgen,    mordomo
Ginny Simms Ginny Simms
Harry Babbitt Harry Babbitt
M. A. Bogue Ish Kabibble
Sully Mason Sully Mason


Premiações
Indicado ao Oscar de Melhor Canção Original


You'll Find Out (O Palácio dos Espíritas (título PT) ou O Castelo dos Mistérios (título BR)) é um filme estadunidense de 1940, do gênero comédia musical de terror, dirigido por David Butler e estrelado por Kay Kyser. Numa tentativa de injetar sangue novo nos filmes do 'bandleader' Kyser, foram chamados Peter Lorre, Boris Karloff e Bela Lugosi, ídolos dos amantes de sustos e calafrios. Esta foi a primeira e única vez que o trio trabalhou junto. A ideia funcionou e a produção foi um sucesso, com lucros de $167,000 (em valores da época).


Entre as diversas canções compostas por Johnny Mercer e Jimmy McHugh, citam-se You've Got Me This Way, The Bad Humor Man e I'd Know You Anywhere, que foi indicada ao Oscar.


Karloff, Lugosi, Lorre juntos já valem o filme, que nada mais é do que uma paródia dos filmes de terror.



Apesar da ênfase na música, através de Kay Kyser e de sua banda, este é um filme porém diferente de outros musicais, mas assemelhado  aos filme no gênero horror, com uma grande Casa Velha das Trevas. Há mesmo uma grande e velha mansão assombrada, uma tempestade, passagens secretas, comédia, mistério, tentativas de assassinato, um mordomo (que, curiosamente, nunca foi o suspeito), e personagens assustadores não tão mais  assustadores do que qualquer filme de Boris. 


Este filme é notável por duas razões: contém os primeiros "homens horror" como um recurso de filme, neste caso oferecendo Boris Karloff, Bela Lugosi e Peter Lorre , e é uma das poucas comédias de horror que não tem padrão de artistas de quadrinhos como seus protagonistas. Em vez disso, temos um "grupo de comédia musical". Bandas famosas já participaram de musicais e até, por vezes foram adicionadas às esquetes humorísticas, incluídas aquelas lideradas por lendas como Cab Calloway , Jordan Louis , Don Redman , Fats Waller, Louis Prima, Spike Jones e o próprio Kay Kyser.


Este é o segundo dos sete filmes que a banda de Kay Kyser fez para o cinema, depois do enorme sucesso de seu programa de rádio Kay Kyser's Kollege of Musical Knowledge, quando estreou na Mutual em 33 e atingiu o maior índice de audiência a partir de 38, ao se transferir em caráter nacional para a NBC. Chegou a ser registrado cerca de 20 milhões de aparelhos ligados, o que foi uma marca imbatível, considerando o ano e população vigente.

Como se vê, Kyser e sua banda eram muito populares. Seu programa de rádio funcionou por 11 anos e só foi cancelada, alegadamente, devido a uma disputa com um patrocinador, sendo os seus registros concebidos como sucessos e os seus concertos comercializados.


Enquanto o grupo ofereceu músicas ao filme, a novidade maior foi a utilização de efeitos como aqueles feitos pelo "Sonovox", um truque que pode ser semelhante à da caixa de voz eletrônica de hoje em dia, mas com uma fidelidade muito melhor. Mérito também a Kay Kyser que foi  um inovador, sempre adicionando recursos eletrônicos, que o cantor Harry Babbit e outros usavam e causavam um enorme encanto no público.


Dois pequenos alto-falantes são elevados contra a parte superior da garganta e boca, onde os alto-falantes transmitem as vozes. Há uma maravilhosa demonstração do Sonovox no final do filme, como em destaque na canção "You'll Find Out (Você vai Descobrir) ", bem como as palhaçadas do membro da banda Ish Kabibble, um personagem bastante estranho dado a fazer trocadilhos que só os americanos da época poderiam rir.


O sucesso de Ish foi tão grande que até a revista Mad, criou seu personagem principal, Alfred e Newman. Ish e seu cabelo franjinha, foi um símbolo marcante durante o período de grande sucesso da KAY KYSER'S KOLLEGE OF MUSICAL KNOWLEDGE, sendo que apesar de seu personagem gaiato, Ish era o empresário da banda até ela terminar e foi um dos maiores amigos pessoais de Kay, que o considerava um gênio intelectual e sério homem de negócios.


Entretanto, assistindo ao filme, Ish parece engraçado, mas várias das mãos de script lhe deram trocadilhos  inexpressivos, tirando qualquer noção de que ele estaria fazendo a coisa mais engraçada no filme e é logo dissipada. Ele também tem uma risada chiada que supostamente pode causar risos na platéia, mas não fez para mim.


Após Kay, esse recurso eletrônico da Sonovox passou a fazer parte de muitos projetos de cinema, animação e discos. Disney usou o aparelho para fazer a voz do trenzinho no longa Dumbo e em "The Reluctant Dragon". Um dos projetos mais conhecido da criançada em 47 foi Whozzer the Talking Airplane,  também usava os recursos do Sonovox. Mas Kay seria sempre lembrado como o pioneiro na adição de eletrônica na música popular do país, usando este dispositivo que, quando realizada para as cordas vocais produz um som semelhante ao "canto de instrumentos", mas que apenas soa assustador, e daí o uso do dispositivo em cenas do filme. 


Para este filme, os efeitos especiais, poucos mas aplicados com eficiência, ficaram a cargo do mestre Vernon L Walker, que entre tantos trabalhos, foi o diretor de fotografia de outros filmes da KAY KYSER'S KOLLEGE OF MUSICAL KNOWLEDGE.


Mas é realmente Lorre e Kyser que lidam com a melhor parte da comédia, embora Ish faça figura nas piadas visuais, especialmente quando seu cabelo literalmente fica no final, ao ver um machado flutuante,
e um pouco onde ele critica o artesanato do que ele acha que seja um pássaro empalhado. Os outros membros da banda são agradáveis, mas sem suporte para a atuação.


Boris, já mostra o bastante só com a sua presença, que por si só, adiciona peso ao filme, particularmente, que é muito sinistra e ameaçadora, enquanto Lorre atua com seu papel de adicionar vários hábeis toques cômicos. Sua introdução em particular, é uma delícia. Ele possui uma piteira enorme e usa uma expressão de auto-importância como um raio de luz. Além dos dois homens monstro principais (Boris e Bela), as cenas da sessão com vários objetos voando pelo ar, cabeças sem corpos e vozes assustadoras também são bastante assustadoras e engraçadas. Bela é bastante assustador como um "príncipe" que conduz as sessões espíritas.


Peter é muito bom, como sempre, e apenas olhando para ele com aqueles grandes olhos redondos já vale a pena assistir o filme. Kay Kyser, que é a "estrela" do filme, apesar de ser muito bom, torna-se apenas uma leve distração depois de um tempo, mas como ele exibe todos os seus muitos talentos, seus fãs poderão desfrutá-lo com satisfação aqui.


Ginny Simms (vocalista da banda Kyser) é adorável em um papel de apoio. Este filme é um verdadeiro deleite para os fãs de Boris, Bela e Peter. Eu não sabia de sua existência até muito recentemente, e fiquei muito satisfeita de ver esses caras neste estágio de suas carreiras, em um filme que eu nunca tinha visto antes.


Ginny foi considerada uma das mais belas vozes do país, e de rosto também, e quando rompeu seu romance com Kay, saindo da banda, participou de um filme da dupla Abbot e Costello, "Hit the Ice" em 43 e continuou brilhando até que o chefão da MGM, Louis B. Mayer a pediu em casamento, o que ela recusou, tendo desde então, dificuldades em seguir carreira, vendo sempre as portas se fechando para ela.

Os dois cantores principais  Harry Babbitt e  Ginny Simms têm vozes muito bonitas para cantar as canções no filme. "The Bad Humor Man", a mais importante canção do filme, é uma bobagem, mas "quem se importa?"


Os três "astros horror" são muito bons, visto que Bela Lugosi rouba o show, Peter Lorre torna-se uma tempestade, e Boris Karloff é sinistramente contido. Se você gosta de música Big Band e filmes antigos, eu acho que você vai gostar deste. 



Um dos seu maiores êxitos de Kay, foi quando interpretou pela primeira vez, "The Woody Woodpecker Song" em 48, ficando no topo absoluto de vendas e foi indicado ao OSCAR de melhor canção. A canção foi feita para o cartoon, Wet Blanket Policy de 48, interpretada por Gloria Wood com o riso feito por Harry Babbit. O sucesso foi tão grande para o personagem criado por Bugs Hardaway, que o produtor Walter Lantz, a partir desse cartoon, passou a usar a canção como tema do pássaro biruta.



É difícil imaginar como o público de hoje reagiria a  Kay Kyser’s College of  Musical Knowledge, mas a partir do final dos anos trinta, o maestro da Big Band foi um dos artistas mais populares na América. Graças ao meio de rádio (que estava no auge de sua popularidade durante a era da Segunda Guerra Mundial), Kyser construiu uma enorme base de fãs através das suas 'sabatinas', uma combinação vencedora de música, humor e perguntas "brainbuster kollege" com um prêmio em dinheiro para o vencedor.

Ele criava gags e cenas cômicas com sua orquestra, que pegavam o público de surpresa. Sua característica principal no programa de rádio eram quando os convidados respondiam perguntas e se não soubessem ele gritava: STUDENTS! para a platéia que respondia.


Usando óculos fio de aro,  Kyser criou uma persona excêntrica e rodeou-se de igualmente "colegas" bizarros. Kay teve um tórrido romance com a cantora Ginny Simms, mas em 43, ela deixou a orquestra para se dedicar à carreira solo, quando então em seu lugar surgiu Georgia Carroll, que ele conheceu durante suas apresentações para os soldados durante a 2ª Guerra, em 44, quando ela tinha apenas 17 anos e era uma modelo que aparecia nas capas das principais revistas como Vogue. Logo ela assumiria o lugar de Ginny e então se casaram, vivendo juntos até a morte de Kay em 85.



Georgia se tornou a cantora
da banda e sempre esteve ao lado de Kay durante as
campanhas de fundo para os projetos que o marido assumia.


Kay foi um ídolo máximo para os americanos, sua vida foi exemplo para muitas gerações e ao  abandonar a carreira e a banda em 1950, voltou para sua terra natal, em Chapel Hill na Carolina do Norte e lá começou uma campanha para a melhoria do atendimento de saúde, considerado um dos piores dos Estados Unidos. Com suas campanhas, em que até incluiu uma gravação com Frank Sinatra e Dinah Shore chamada "It's All Up To You", tornou a sua cidade, Número Um em qualidade de saúde pública. Sua atuação deu grande resultado e esta cidade passou a ser um dos mais importantes centros médicos do país.



Kay tinha muita energia e criatividade e sucesso, e port tudo isso, era só uma questão de tempo um filme com Kyser em Hollywood, quando então em 1939 a RKO produziu seu primeiro filme. Este filme You'll Find Out (1940), portanto, é o seu segundo filme entre os sete restantes. YOU'LL FIND OUT, é o melhor dos sete longas da banda. Além do que, reuniu um trio da pesada em termos de terror clássico, sendo que foi  a única vez que os três participaram num mesmo filme. Peter Lorre e Bela Lugosi, apesar de conterrâneos originais da Hungria, nunca haviam atuado juntos e não voltariam mais a fazê-lo.


Na época, a auto-paródia não era uma qualidade associada com o gênero de horror - que ocorreria mais tarde, com a chegada de "Abbott e Costello Encontram Frankenstein" em 1948.



Por isso era bastante incomum ver Karloff, Lugosi e Lorre na tela. Modelo do filme era o "The Old Dark" (1932), filme de James Whale com casa arquetípica assombrada, mas desta vez todos os clichês (passagens secretas, sessões de espiritismo, trovoadas) foram jogados para risos, e do sucesso do filme, obviamente inspirou imitações numerosas, como ponte para Bob Hope, The Breakers Ghosts (1940) e Scared Stiff (1953), estrelado por Jerry Lewis e Dean Martin.



O filme com as belas canções, algumas na linha "Hot Brass" que Kay foi um dos principais, já que sua orquestra representava os universitários e uma cultura jovem da época, rebelde e agitada.
"The Bad Humor Man" é a canção mais atraente como uma excentricidade mais do que como uma música novidade boa ou orquestração musical interessante.
Na canção referida,  Ish faz o mal-humorado vendedor de picolé, um trocadilho com os famosos Ice Creams da Goog Humor fundado em Youngstown, Ohio. O número de fechamento é sensasional!

Mas no final quem brilha mesmo neste filme é Kay Kyser que fornece um ambiente descontraído, acoplado com um semblante de homem comum. Ele é muito simpático e seu humor realmente passa por cima de tudo.






Este filme deve ter particularmente agradado com suas estrelas de terror, pois todos eles passaram a aparecer em várias comédias de horror. Na verdade, Karloff e Lorre co-estrelaram em mais três filmes juntos... e todos eles eram de comédia-horror!



Já ouvi dizer que a série Scooby Doo, desenho animado americano produzido pela Hanna-Barbera, e criado no ano de 1969 por Iwao Takamoto, foi retirada diretamente deste filme. Eu não tenho a certeza disso, mas acho bem possível.

Enfim, eu recomendo muito, pois a música é excelente e o humor atemporal. A cena do "Homem Mau Humor" é um clássico absoluto, figurando um exemplo da história do entretenimento. 




SINOPSE
 A doce Janis Bellacrest contrata o Kollege of Musical Knowledge para tocar em seu aniversário de 21 anos no castelo do falecido pai.  Assim, Kay Kyser e sua banda são contratados para o aniversário da jovem herdeira e a festa é dada numa velha e misteriosa mansão no interior de Massachusetts, em Bellacrest Manor, uma mansão rústica com antiguidades mofadas e artefatos medonhos... e situada na sua própria ilha com apenas uma ponte para o continente. Dentre os convidados estão um místico, um advogado e um professor.



Kay Kyser e toda a sua trupe, que incluem, Ish Kabibble, Sully Mason, Harry Babbit e a bela Ginny Simms chegam à estranha mansão cercada de peças exóticas que o falecido pai de Jane colecionava pelos confins do mundo, até ser esquartejado por uma tribo indígena que o acusou de profanar seu templo.

As coisas são estranho desde o começo, quando a banda se reúne e a tia de Janis, Margo, parece estar em transe. Logo fica evidente que a tia Margo é fascinada para entrar em contato com espíritos, e na verdade tem investido uma grande quantidade de tempo e dinheiro com o príncipe Saliano (Bela Lugosi) para falar com os mortos. Seu advogado, o juiz Spencer Mainwaring (Boris Karloff) não parece ser contra, mas até pelo contrário, presta bastante ajuda para poder conduzir as sessões espíritas. Apenas o professor Karl Fenninger (Peter Lorre), um cético e desmistificador de mídias falsas parece se importar, que a convite de Janis, que não acredita no tal medium, está prornto para desmascará-lo.


Mas estranhos acidentes fazem com que Kyser ache que alguém planeja matar Janis e ficar com a herança da jovem filha do milionário e assim esta acredita que alguém esteja querendo assassiná-la por algum motivo desconhecido.


Enquanto isso, as ocorrências estranhas começam a multiplicar - como dardos envenenados vindos aparentemente do nada, estranhos aparecendo para olhar através das janelas e os olhos acompanhando as pessoas por meio do quarto, como a observar através dos troféu das cabeças de animais. Sem mencionar a ponte que misteriosamente explodiu!

 Estes fatos são apenas um 'warm-ups' para as imagens e sons em exibição na sessão, incluindo visitas aparentes de aparições como o ancestral de Janis, e culminando com um lustre que cái e que quase mata Janis, que desmaia e cai da cadeira antes que ela pudesse ser atingida.


Uma pista do cão de Ish Kabibble leva Kay a um covil escondido subterrâneo onde os segredos da sessão são revelados, os quais se tratam nada mais do que artifícios mecanicamente ativados. Kay também apreende as razões das tentativas de assassinato de Janis, e as identidades dos responsáveis ​​por este caos. Kay precisa salvar Janis antes que o plano seja executado.




As Músicas do Filme:

" (I've Grown So Lonely) Thinking of You"
(1926)
( Kay Kyser- a canção tema) 
Música de Walter Donaldson
Letra de Paul Ash
tocada durante os créditos de abertura e no show de rádio Kyser

"You've Got Me This Way"
(1940)
Música por Jimmy McHugh
Letras de Johnny Mercer
tocada durante os créditos de abertura e no final 
do Interpretado por Kay Kyser banda e cantada por Harry Babbitt

"I'd Know You Anywhere"
(1940)
Música de Jimmy McHugh
Letra de  Johnny Mercer
desempenhado pelo Kyser Kay banda e cantada por Ginny Simms
Reprisada por eles e cantada por Harry Babbitt

"Pop! Goes the Weasel"
canção inglesa tradicional do século 17 
tocada pela Banda Kyser Kay no programa de rádio

"Heigh Ho"
(1937)
Música de Frank Churchill
Letra de Larry Morey
desempenhado pela Banda Kyser Kay no programa de rádio 
Título falado por Jeff Corey

"My Bonnie (Lies Over the Ocean)"
(1881)
Música de Jimmy McHugh
Letra de Johnny Mercer
desempenhado pelo Kyser Kay banda 
e cantada por Sully Mason, Babbitt Harry, Ginny Simms, Bogue MA, Kay Kyser 
e outros membros da banda dançado por Kay Kyser

"My Bonnie (Mentiras sobre o oceano)" 
(1881) 
Escrito por HJ Fuller
jogados pela Banda Kyser Kay no programa de rádio e cantada por Jeff Corey

"Like the Fella Once Said"
(1940)
Música de Jimmy McHugh
Letra de Johnny Mercer
Interpretado por Kay Kyser Band e cantado por Sully Mason, Harry Babbitt, 
Ginny Simms, M.A. Bogue, Kay Kyser  e outros membros da banda
Dançada por Kay Kyser

"The Bad Humor Man"
(1940)
Música de Jimmy McHugh
Letra de Johnny Mercer
desempenhado pelo Kyser Kay banda e cantada por Sully Mason , Harry Babbitt , M.A. Bogue , Kay Kyser

"London Bridge is Falling Down"
canção crianças tradicional 
cantada no "Bad Humor O homem" número

"Three Blind Mice"
"Três Ratos Cegos" 
canção crianças tradicional 
cantada no "Bad Humor O homem" número

"Old MacDonald Had a Farm"
canção crianças tradicional 
cantada no "Bad Humor O homem" número

"I've Got a One Track Mind"
(1940)
Música por Jimmy McHugh
Letra por Johnny Mercer
desempenhado pelo Kyser Kay banda e cantada por Ginny Simms e Harry Babbitt

"Don't Think This Ain't Been Charming"
(1940)
Música por Jimmy McHugh
Letras de Johnny Mercer
escrita para o filme, mas não utilizadas











Bom, por hoje é só. Voltaremos!




Levic

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